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sábado, 16 de janeiro de 2010

Conhecendo um pouquinho da Ilha de Honolulu, Hawaii




Ola! Sejam Bem vindos...
Aloha...  Mahalo...
Oahu é o centro comercial, financeiro, político, de governo, cultural e educacional do Havaí. Diariamente 20.000 visitantes chegam à ilha. Isso dá, nada mais nada menos do que cerca de 7 milhões de turistas por ano (!) (mais do que TODO o fluxo de turistas no Barsil inteiro!) influenciados por uma reputação reconhecida mundialmente como destino de classe.




A todo instante ouvirá naturalmente o “Aloha!”, a saudação que significa muita coisa, não apenas “olá”. Algumas vezes ouvirá um “Alooohaaaa!” alongado, entusiasmado, mas sempre ouvirá. Enquadre-se: responda “Mahalo” (“obrigado”) com igual simpatia. Se for muito simpático o cumprimento dirigido a você, retribua com um "Mahalo nui loa" (“muito obrigado”). O Aloha é natural, espontâneo e nada forçado. Aloha é quase um tratado, q uer dizer "oi", "tchau", "amor", "querido", "caridade", "pena"...

Aloha
Aliás, tudo é abundante no Havaí , desde a tranquilidade havaiana - que possibilita a perfeita integração das culturas polinésia e norte-americana - à simpatia com os turistas. Diferentes gerações e culturas convivem em harmonia. Do havaiano gordo que organiza a fila de taxis no aeroporto ao recepcionista do hotel, a simpatia em relação ao turista está em todo lugar.

Aloha
Enquanto norte-americanos ricos e aposentados usufruem de suas mansões e piscinas, barcos e lanchas, frequentam praias cheias de turistas e convivem com surfistas, empresários e financistas havaianos circulam (sem terno) em Downtow Honolulu, japoneses enchem as Louis Vuiton da vida, e velhos e jovens praticam o Hula.

Oahu é um destino com várias personalidades numa só, do centro da cidade de Honolulu com seus moderníssimos prédios à turistíssima Waikiki tomada de japoneses e turistas, da música ao vivo em todo hotel e bar, na beira da praia ou nos decks das piscinas, do luau de graça na praça dentro da areia da praia, dos surfistas pegando suas pranchas longboards no "estacionamento" de pranchas ao lado da delegacia de polícia de Waikiki, das famosas praias de Sunset, Waimea e Pipeline, dos shoppings, do porto....um lugar pra todo mundo.












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Aliás, tudo é abundante no Havaí , desde a tranquilidade havaiana - que possibilita a perfeita integração das culturas polinésia e norte-americana - à simpatia com os turistas. Diferentes gerações e culturas convivem em harmonia. Do havaiano gordo que organiza a fila de taxis no aeroporto ao recepcionista do hotel, a simpatia em relação ao turista está em todo lugar.

Aloha










Hibisco amarelo, a flor nacional havaiana


Para o surf os lugares mais indicados são Pipeline, Sunset Beach, Makaha, Waimea e Makapu’u. Para o windsurf a bonita praia de Kailua Bay. Para o body-board, Sandy Beach. Para o para-sail e a prática do outrigger (canoas havaianas) , Maunalua Bay, em Wailupe.


Se
Hula dancing



















Hanauma Bay é a única praia controlada no acesso, que é limitado e pago. Muitas vezes ela é fechada ao público para sua manutenção e a do seu centro cultural, onde estão expostas variedades da fauna e flora locais. É um verdadeiro paraíso para mergulho de snorkel, completamente diferente das demais praias da North Shore, apropriadas para o body boarding, surfing e banhos.

Estilo Metropolitano – Aloha Tower (Shopping Center) - Downtown Honolulu






























































 Placas de simalizaçäo.


Isto é Hawaii..
2 Conhecendo a ilha de Oahu

 É um arquipélago constituído por 6 ilhas principais - OAHU, Kauai, Hawaii (ou Big Island), Lanai, Molokai e Maui - localizado meio do Oceano Pacífico.  O Havaí é o Estado mais meridional de todo o país, sendo considerado parte dos Estados do Pacífico.
   A Polinésia é o arquipélago do Oceano Pacífico formado pelas Ilhas Cook, Ilha da Páscoa, Pitcairn, Samoa, Taiti, Tuvalu e Havaí.
     Capital: Honolulu

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Reno, NV Recordações da Neve.





A neve é a grande atração do inverno norte americano. Quando chegamos esperamos ansiosos pelo primeiro dia com neve. Pelo gelo branco da neve caindo no chão não tardou a chegar uma chuva fina e branca formava um espetáculo nunca antes visto foi emocionante e inesquecível!


Quando se pensa nas baixas temperaturas vividas em Reno- Nv, é importante frizar que ele (o frio) realmente é intenso, nunca havíamos sentido algo assim, mas é suportável graças à estrutura existente, questão de adaptação.

Todas as construções desta região norte dos EUA possuem um sistema de calefação chamado heater. Entendo que esta afirmação, para um brasileiro que nunca viveu aqui soe um tanto estranha, mas é isso mesmo: casas, condomínios, supermercados, farmácias, shoppings, lojas, hospitais, enfim, toda e qualquer construção possui calefação que mantém a temperatura desejada constante e inclusive os automóveis possuem um bom sistema de aquecimento, desta forma o frio torna-se até que suportável,mas do lado de fora tem que estar bem agasalhados.

Por mais baixas que estivessem as temperaturas, raras foram ás vezes em que necessitamos usar um moletom ou um par de meias dentro de casa. Normalmente a neve cobria a metade da porta da sacada, o frio na rua estava a uma média de -20º C e nós olhávamos tudo isso sentados no sofá de casa quentinho, vestido camiseta e bermuda e tambem curtimos bastante esta ai o registro das pictures. Dá pra acreditar? Pois é isso mesmo.


A chegada aos EUA e o inglês


Os primeiros passeios pelos EUA causam um verdadeiro choque. Como ainda estamos entusiasmados com a viagem, o “diferente” até que se torna agradável. Tudo é bonito e interessante. As cores, os luminosos, os luxuosos carros, as pontes, as casas, a vegetação, o clima, as roupas …..nossa! São muitas as novidades, tudo fantástico!


Quando tentamos fazer compras em um supermercado, uma farmácia ou um posto de gasolina e ouvimos aquele murmúrio sem nada entender, acredite: bate um desespero. - É impossível entender o que eles falam! – É claro, são americanos! – Ninguém fala português nessa terra? – Será que algum dia vou entender isso? Olha-se rapidamente para o lado a procura do nosso veterano de quem o recém chegado não se distancia mais.

Acredito que o choque do idioma seja o mais difícil, o mais traumático. Toda a alegria em chegar na América, todo o entusiasmo vira nada quando nos sentimos uma formiguinha, um ser que não consegue entender o que o outro diz, completamente incomunicável. É nesse momento que nos damos conta do tamanho dos passos que demos e do quanto teremos de lutar. Percebemos que somos como uma criança de um ano que aprende as primeiras letras, as primeiras palavras. Teremos de nos alfabetizar novamente, aprender a falar de novo e não há como fugir disso.


É difícil conseguir dizer o primeiro – good morning! ou – thank you! Parece que o som não sai, a língua tranca, o americano não entende. A impressão que se tem é de que todos nos olham e divertem-se conosco, mas é essencial tentar falar. Os imigrantes carregam intrínseco um medo deste desconhecido, deste americano. Ele é tão idolatrado no Brasil que chegamos a ter receio dele. Quem será? O que pensa sobre mim? Com o tempo, aliás, com certo tempo, percebemos que ele é um semelhante que tem seus problemas, suas alegrias, mas nunca conseguiremos conviver de forma igual. Somos brasileiros, somos imigrantes.

Nesse tumulto de sentimentos, entre a expectativa de sucesso nesse “país de oportunidades” e o desespero de nada entender, um medo inexplicável toma conta dos brasileiros. Nesses momentos somente o apoio dos que já “se entendem com a terra dos gringos” pode acalmar e transmitir um pouco de segurança.